Também está disponível uma série completa de acessórios para todas as configurações da instalação.
Os disjuntores montam-se em calha ou em platina dentro dos quadros e armários XL³. Garantem o corte, o comando, o seccionamento e a proteção das linhas elétricas de baixa tensão.
Estão conformes com a norma UNE-EN 60947-2.
Com os novos disjuntores DPX3 eletrónicos com unidade de medida integrada, DPX3 250, 630 e 1600, é muito fácil regular os parâmetros dos diferentes circuitos da instalação sem nenhum dispositivo externo.
Os dados medidos podem igualmente ser consultados à distância num PC equipado com o software de supervisão através de um interface de comunicação.
Os comandos motorizados para os DPX3 160 e 250 estão disponíveis em 2 versões, uma com comando lateral e outra com comando frontal.
Os inversores de rede são constituídos por uma platina e um dispositivo de encravamento e são montados em fábrica. O dispositivo de encravamento para os DPX3 160 e 250 simplificam consideravelmente a colocação em funcionamento do inversor de rede:
Instalação e manutenção com total facilidade
A nova gama TX³, fácil de instalar, comodidade na cablagem e operações de manutenção otimizadas, apresenta numerosas vantagens para poupar tempo em cada etapa da obra.
Garras bi estáveis
Posicionamento ou extração fácil do aparelho da calha DIN.
Marcação clara da referência na parte frontal
Identificação rápida da informação: nome da gama, posição dos contactos (ON/OFF), tipo de curva, calibre, poder de corte, classe de limitação...
Área para identificação técnica
Identificação rápida de cada circuito, segundo o esquema de cablagem.
Qualidade, segurança e respeito pelo meio ambiente
A Legrand concede especial atenção à qualidade dos seus produtos. A gama TX³ conta com certificados emitidos por organismos de certificação independentes que são reconhecidos pelo seu nível de exigência. A segurança na instalação e funcionamento da nova gama TX³ garante a máxima proteção de bens e das pessoas.
Copytracer: a proteção contra falsificações
Número de série único, impresso nos disjuntores que permite verificar a autenticidade do produto através do site www.copytracer-legrand.com
Aparelhos certificados segundo as normas internacionais
Os certificados, reconhecidos pelo seu rigor, são renovados todos os anos: VDE (Alemanha), GOST (Rússia), TSE (Turquia), UNE (Espanha).
Respeito pelo meio ambiente
A gama TX³ foi desenhada respeitando as exigências ambientais, tais como a diretiva RoHs.
O programa ideal para o estudo de quadros elétricos de distribuição.
As soluções Legrand, historicamente reconhecidas nestes espaços, foram concebidas para responder aos requisitos atuais exigidos numa infraestrutura de qualidade, garantindo o total cumprimento das normas e regulamentos em vigor e assegurando as expetativas dos seus ocupantes.
Saiba mais no documento “Solutions for retirement homes & health care establishments”
A Bticino dispõe de 2 tecnologias, analógica alta definição e o sistema IP, para satisfazer todas as exigências do setor residencial e terciário.
Analógica alta definição, a qualidade HD acessível a todos
Solução recomendada para o residencial e pequeno terciário, escolas, PME´s “sensíveis” ou comércio de risco, onde a imagem de alta qualidade é muito importante.
Sistema IP, o melhor da tecnologia HD
Uma solução ideal para indústrias, grandes empresas, estações ferroviárias, aeroportos, o setor bancário...
Ótima resolução e qualidade da imagem, autonomia de cada câmara e visualização em multi aplicações.
Visualização
A principal função de uma câmara é fornecer imagens de um espaço em tempo real. Por exemplo, pode ser vantajoso mostrar aos clientes de uma loja que estão a ser monitorizados por CCTV, exibindo as imagens num monitor que está diretamente ligado a uma câmara.
Além de produzir um efeito dissuasor, também permite que os assistentes de loja visualizem em um ou mais pontos da loja, permitindo controlar e monitorizar as câmaras colocadas nas áreas comuns.
É importante selecionar cuidadosamente a câmara mais adequada, tendo em conta o seguinte:
Exemplos:
Gravação: imagem e som
Dependendo da criticidade de segurança da área, por vezes é preferível termos a opção de gravação. Esta opção vai permitir que eventos passados possam ser repetidos para melhor interpretação dos incidentes, por exemplo, um furto.
É necessário ter atenção de não querer gravar tudo, para evitar a saturação do disco rígido e tornar demorada a procura de uma determinada ocorrência ou evento. Aconselha-se a gravação de ocorrências sempre que possível. Para uma melhor gestão do disco rígido do DVR, agende as gravações para os horários em que decorram eventos.
Como todas as zonas não podem ser monitorizadas ao mesmo tempo, precisam de ser gravadas e armazenadas para se aceder mais tarde. Os gravadores digitais devem ser escolhidos tendo em conta os seguintes critérios:
Análise
Através do software de gestão de vídeo CCTV, podemos ter acesso a várias câmaras de um ou mais videogravadores ou aceder às suas gravações. Este software pode estar instalado em um ou mais postos (ex: posto de segurança, posto de controlo, posto da polícia, etc.).
A análise ou verificação de uma ocorrência pode ser feita:
Nova APP CCTV Bticino
Eliot é o programa da Bticino para dispositivos conectáveis (Internet of things) que identifica todos os produtos ou sistemas que podem ser conectados através da internet, facilitando o quotidiano em termos de funcionalidade, acesso à informação, interação com o ambiente e utilização.
Ao instalar um sistema simples de videovigilância CCTV é aconselhável que siga as quatro etapas seguintes. Se a instalação necessitar de um nível de segurança elevado, por favor contacte um técnico de vendas Legrand.
Etapa 1 - Definição do número de áreas a monitorizar
Faça uma análise com o seu cliente e escolha quais as áreas a monitorizar usando uma planta do edifício.
Etapa 2 – Definição dos resultados esperados em cada área
Para cada área a monitorizar, decida com o cliente qual o resultado esperado. Na maioria dos casos encontramos as seguintes necessidades:
Para obter uma descrição dos resultados esperados, consulte a norma EN 50132-7. Um extrato da mesma é fornecido abaixo.
As dimensões de um objeto / pessoa no monitor devem ser adequados para o operador as conseguir perceber, por exemplo, identificação (identificação facial), reconhecimento (identificação total) ou monitorização (visão geral).
Se o objetivo de visualização é visualizar uma pessoa e o sistema de CCTV tem uma resolução real com limite de 400 linhas de televisão, então as dimensões mínimas da pessoa no ecrã são:
a) Para efeitos de identificação, a pessoa deve ocupar não menos de 120% da altura do ecrã.
b) Para efeitos de reconhecimento, a pessoa não deve ocupar menos de 50% da altura da imagem.
c) Para a monitorização, a pessoa não deve ocupar menos de 10% da altura da imagem.
Etapa 3 – Definição do número de câmaras e a sua localização
O número de câmaras necessárias depende da quantidade de resultados esperados. Para cada câmara a posição de instalação mais adequada é identificada, tendo em conta, os seguintes parâmetros:
Etapa 4 – Selecionar os aparelhos
É agora possível identificar todos os produtos necessários para o sistema CCTV: câmaras, videogravadores, monitores e acessórios.
Câmaras: Após a informação recolhida nas primeiras etapas, é agora possível identificar quais as câmaras mais adequadas a cada área. Para ajudar na sua escolha utilize as tabelas disponíveis para esta família de produtos. Devido aos requisitos de determinadas aplicações em que não se possam usar câmaras compactas, temos também disponíveis câmaras tubulares de alto desempenho.
Para cada uma delas, podemos selecionar os mais diversos acessórios (por exemplo: suportes, chassis, focos IV, lentes varifocais).
Gravador de vídeo digital: é selecionado tendo em conta o número de câmaras a ligar e os acessórios a utilizar.
Monitores: é selecionado tendo em conta as dimensões do monitor e o espaço disponível para a instalação.